segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Camila, nº8; Mariana, nº21; Samira nº27 no Museu do Futebol

Camila nº8 - Origem do futebol e da bola


O futebol é um dos esportes mais populares no mundo e praticado em centenas de países. O futebol tornou-se tão popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma bola, equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam se divertir com o futebol.
O futebol foi trazido para o Brasil por Charles Miller que  viajou para Inglaterra aos nove anos de idade para estudar. Lá tomou contato com o futebol e, ao retornar ao Brasil em 1884, trouxe a primeira bola de futebol e um conjunto de regras. Podemos considerar Charles Miller como sendo o precursor do futebol no Brasil.

No Museu do Futebol, localizado em frente à Praça Charles Miller, em São Paulo, no Estádio do Pacaembu, tem toda a história do futebol. Um fato interessante é a evolução das bolas através do tempo. A bola trazida por Charles Miller era de origem animal. Nesta época, as bolas eram feitas de couro queimado e a câmara de ar era uma bexiga de boi. O problema que estas bolas quando ficavam úmidas se estragavam e eram muito pesadas. Após 2004 a tecnologia chegou e os gomos da bola eram unidos por calor em vez de costuras. Assim, as bolas utilizadas nas Olimpíadas e nos campeonatos são de material sintético, não ficam úmidas e são mais fáceis de chutar.

Fonte: Museu do Futebol, disponível em  acervo@museudofutebol.org.br, Visita realizada em 15/10/2011.

Dança do Futebol- Mariana n°21

Museu do Futebol é um museu temático dedicado ao futebol. Foi construído no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, antigo Estádio Municipal do Pacaembu, na Praça Charles Miller , bairro do Pacaembu, pela Prefeitura de São Paulo. Foi inaugurado em 29 de setembro de 2008.
No Museu do Futebol, não há uma obra mas a sala é a obra e por isso eu resolvi pesquisar sobre a sala Dança do Futebol. Lá você encontra quatro crônicas visuais que revelam a magia do drible, do gol, da atuação do goleiro e do Canal 100 (um canal sobre futebol).


É uma sala escura com várias bolas de futebol gigantes com vários televisores onde você pode visualizar essas quatro crônicas.


Desenho para divulgação do museu.
Foto que mostra uma das bolas gigantes(no caso, a do gol).

Fontes



Museu do Futebol - Números e Curiosidades - Samira 7°C 27



Curiosidades: Exatamente o Pelé fez 1282 gols. No Campeonato Brasileiro o menor público foi de 55 pessoas, no jogo Juventude 2 x Portuguesa 1, e o maior foi de 155.523 pessoas, no jogo Flamengo 3 x Santos 0. A maior goleada do Brasil foi de 24 x 0, vitória do Botafogo em cima da Mangueira. Em um jogo da Portuguesa 3x Botafogo 0, os 22 jogadores foram expulsos. O gol mais rápido do Brasil foi do Frede do América-MG em 2003 de 3,17 segundos. Os 3 maiores estádios do Brasil são: Estádio do Maracanã no Rio de Janeiro, Estádio do Mineirão em Minas Gerais e o Estádio do Morumbi em São Paulo. O máximo de gols marcados por 1 único jogador em 1 único jogo foi de 10 gols, pelo Dario do Sport, o Mascote do Sampaio Corrêa e o Caio Mário do CSA.

Apelidos: O Zico, jogador e técnico é conhecido como Galinho de Quintino. O jogador Sócrates como Doutor, o Jairzinho como O furacão da Copa e Ronaldo como o Fenômeno.


O Museu do Futebol se localiza no Estádio do Pacaembu. Praça Charles Miller, s/n - Consolação / Higienópolis, e foi fundado dia 29 de setembro de 2008.

O valor do ingresso é de 6,00 e fica aberto das 9:00 ás 17:00.

Para mais informações: http://www.museudofutebol.org.br/historia/

Museu do Futebol- Júlia Cristina Takano nº14 7ºC

     O Museu do Futebol foi aberto dia 29/9/2008, lá o estádio faz parte do museu e também não fala apenas de futebol, o estádio foi construído em um terreno montanhoso, na língua indígena "Pacaembu" significa terras alagadas.
      O Brasil foi o único país a participar de todas as copas mundiais e o único a ganhar 5 vezes a taça, nesta sala há fotos e vídeos que retratam presidentes, misses, atores e até estilistas de moda.
      Estas obras foram baseadas em formato de taça


sala copas do mundo
fontes:
http://www.google.com.br/imgres?q=museu+do+futebol&hl=pt- BR&biw=1363&bih=667&gbv=2&tbm=isch&tbnid=ElRNHL8e-  UgYHM:&imgrefurl=http://tapanacara.com.br/blog/2008/09                   

Museu do Futebol-Exaltação - Beatriz n04, 7C

O Museu do Futebol foi aberto em 2008 (tem agora, 4 anos) e fundado por José Serra, foi construído no estádio Pacaembu, aberto em 1940 (que tem 71 anos) propositalmente, já que é um tradicional e o maior e mais moderno da América Latina estádio futebolístico. Apesar de seu nome, o museu não trata somente de assuntos esportivos (do futebol), mas também como de acessibilidade, história...
A obra "Exaltação" me chamou a atenção, pois recria o ambiente das arquibancadas em dias de jogos, porém com um detalhe diferente: ficamos abaixo das arquibancadas. O ambiente demonstra o barulho, o calor e até mesmo o cheiro das arquibancadas, com mais de 30 torcedores e gritos dos times mais tradicionais do Brasil, também pudemos perceber que os pilares de sustentação ficam acima da terra, pois foi desse modo que o estádio foi construído, tanto que Pacaembu significa terras alagadas, traduzido do indígena. A sala é dedicada ao torcedor que na hora dessa experiência, faz fluir a paixão pelo seu time.


Imagem da obra-sala "Exaltação"



O Museu fica aberto de terça a domingo, entre as 9h às 17h e terá:

28/10 Seminário Olhar Com Outro Olhar

Seminário Olhar Com Outro Olhar, dia 20/10 , no Auditório Armando Nogueira, com diferentes sessões às 11h, 14h e 16h.



Ingresso (design temporário)

Por enquanto, só temos esse evento na agenda. No museu, você receberá seu ingresso e poderá retirar panfletos, como esses:
Panfleto

Por:
Beatriz Garcia, n04, 7C

Fontes:
Educadores do Museu do Futebol
Imagens:
www.museudofutebol.org.br e minha webcam.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Xilogravura-Beatriz Garcia nº04 7C

Nosso Cordel

Eu sou a Macatá
Vim aqui para narrar
O que o público vai escutar
É um cordel de arrasar

Eu sou o Musleque
Roubo cactos para a coleção
Cuidado minha gente
Que o Pog é meu irmão

Olá, eu sou o Pog
Do Musleque, parceirão
Roubo, roubo pra valer
Macatá é minha paixão

Tudo bom, eu sou o Half
O justiceiro do sertão
Se houver algum problema
Estou sempre de prontidão

Prazer sou Flora
Doce e gentil
Tenho uma paixão secreta
Pelo Musleque imbecíl

Em um dia ensolarado
Os dois ladrões foram roubar
E Flora ao ver a cena
Foi até Half se queixar

Half se pôs a correr
Até o roubo deter
A justiça foi feita
Flora estava satisfeita

O sertão estava em paz
Justiça é o que o Half faz
Enquanto a dupla apodrecia
Um festival acontecia

Que pena, me dei mal! (Musleque)
Bem feito, seu malandro (Half)
O Musleque é sem igual, SNIF! (Flora)
Acho que estou amando (Pog)

O triângulo amoroso 
Nunca vai se desfazer 
E isso aconteceu
Porque ninguém quis escrever  

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Camila nº8, 7ºC - Ariano Vilar Suassuna

Ariano Vilar Suassuna nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa (PB), em 16 de junho de 1927, filho de Cássia Villar e João Suassuna. No ano seguinte, seu pai deixou o governo da Paraíba e a família passa a morar no sertão, na Fazenda Acauhan.
Com a Revolução de 30, seu pai foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro e a família mudou-se para Taperoá, onde morou de 1933 a 1937. Nessa cidade, Ariano fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral.
A partir de 1942 passou a viver em Recife, onde terminou, em 1945, os estudos secundários no Ginásio Pernambucano e no Colégio Osvaldo Cruz. Em 1946, iniciou a Faculdade de Direito, onde conheceu Hermilo Borba Filho. E, junto com ele, fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol. Em 1948, sua peça Cantam as Harpas de Sião (ou O Desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Os Homens de Barro foi montada no ano seguinte.
Em 1950, formou-se na Faculdade de Direito e recebeu o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz. Para curar-se de doença pulmonar, viu-se obrigado a mudar-se de novo para Taperoá. Lá escreveu e montou a peça Torturas de um Coração em 1951. Em 1952, volta a residir em Recife. Deste ano a 1956, dedicou-se à advocacia, sem abandonar, porém, a atividade teatral.
Em 1956, abandonou a advocacia para tornar-se professor de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte foi encenada a sua peça O Casamento Suspeitoso, em São Paulo. Em 1958, foi encenada a sua peça O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna.
Em 1959, em companhia de Hermilo Borba Filho, fundou o Teatro Popular do Nordeste, que montou em seguida a Farsa da Boa Preguiça (1960) e A Caseira e a Catarina (1962). No início dos anos 60, interrompeu sua bem-sucedida carreira de dramaturgo para dedicar-se às aulas de Estética na UFPe. Ali, em 1976, defende a tese de livre-docência A Onça Castanha e a Ilha Brasil: Uma Reflexão sobre a Cultura Brasileira. Aposenta-se como professor em 1994.


Fontes:

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Literatura de cordel - Histórico e Definição - Por Beatriz Garcia, n04, 7C.

A Literatura de cordel é um poema popular, originalmente oral, e depois feito em pequenos e simples folhetos, onde ficavam pendurados em cordéis (origem do nome cordel) para a venda, cuja tradição veio de Portugal. Os cordéis são escritos em rimas e alguns são ilustrados com xilogravuras (ver post de Mariana Okay), que também são usadas para ilustrar a capa (o método, não a gravura). As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos.
Na imagem acima, os folhetos pendurados no cordel.

 O cordel funciona para exibir a arte do cotidiano, tem várias cópias, em função de sua popularidade, e atingem principalmente assuntos de crítica social e textos de opinião. Veio de Portugal, onde inicialmente eram feitos para peças de teatro, depois veio para o Brasil, e agora está principalmente na Região Nordeste (com destaque em Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, e faz parte da cultura brasileira, o cordel e apresenta também episódios históricos, lendas , temas religiosos...


Por: Beatriz Garcia, n04, 7C




Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Oswald de Andrade - Júlia Cristina Takano nº14 7ºc

José Oswald de Sousa de Andrade Nogueira nasceu no dia 11 de janeiro de 1890 em São Paulo e morreu no dia 22 de outubro de 1954.Oswald foi um grande poeta, romancista e dramaturgo, também foi um dos promotores da semana da arte moderna, considerado o elemento mais rebelde do grupo do modernismo. Filho de José Oswald Nogueira de Andrade e Inês de Sousa Andrade. Foi um autor que colaborou muito no manifesto modernista criou o Manifesto da Poesia Pau-Brasil e o Manifesto antropófago.


Antonio Gomide - Modernismo (Samira 7°C 27)

Antonio Gomide, um dos grandes nomes da Primeira Geração do Modernismo nasceu em
Itapetininga, SP, Brasil, 1895.
Já foi pintor, escultor e professor, formou-se na faculdade de artes plásticas em Genebra.Trouxe para modernidade paulistana o Cubismo e o Art Déco.
Pertenceu a elite paulista, tinha boa aparência física e praticava esportes, como o boxe inglês e a esgrima.
Conviveu com grandes artistas como: Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Pablo Picasso, Georges Braque, Gino Severini, André Lhote e outros mais.
Esteve em 1924 com o mestre Marcel-Lenoir em Toulouse e neste tempo abordou temas religiosos como faziam Vicente do Rego Monteiro e Victor Brecheret.
Gomide morreu em Ubatuba, SP, Brasil, 1967.

 Antonio Gomide

Camila nº8 - Vicente do Rego Monteiro

Camila nº8 - Vicente do Rego Monteiro

   
           Vicente do Rego Monteiro, nasceu em Recife em 1899, numa família de artistas. É um artista que trabalhava como  pintor, desenhista, muralista, escultor e poeta. Ele era muito talentoso desde criança. Em 1908, inicia-se na pintura com a irmã Fédora, no Rio de Janeiro. Em 1911, fixa-se em Paris, frequentando a academie Julian. Em 1913, participou do Salão dos Independentes, na capital francesa. De volta ao Brasil em 1917, dois anos mais tarde realizou, em Recife, sua primeira mostra individual. Em 1920, expôs algumas obras em São Paulo, conhecendo o grupo de modernistas da cidade e abrindo caminho para a exposição de 8 obras suas na Semana de Arte Moderna de 1922. Teve um período que trabalha intensamente como escultor, realizando diversos bustos, sem deixar de lado o desenho e a aquarela.
            A pintura de Vicente do Rego Monteiro é marcada pela sinuosidade (curvas) e sensualidade (prazeres dos sentidos; amor das coisas ou qualidades sensíveis). Contido nas cores e contrastes, as obras do artista nos reportam a um clima místico. Com figuras que, pela densidade e volume, se aproximam da escultura.
            Vicente só pouco antes de falecer desfrutou algum prestigio maior no Brasil, aonde nunca chegou a receber a consideração que sua importância exigia. Em 1966, o Museu de Arte de São Paulo dedicou-lhe uma retrospectiva, o mesmo tendo feito, após sua morte, em 1970.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Vicente_do_Rego_Monteiro, acessado em 14/05/2011.
http://www.google.com.br/search?q=Vicente+do+Rego+Monteiro=1266&bih=597 acessado em 14/05/2011.http://www.pinturabrasileira.com/artistas_bio.asp?cod=33&in=1, acessado em 14/05/2011.


Modernismo: Histórico e definição. Beatriz, n04, 7C.

O modernismo, também conhecido como movimento modernista é o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos.
No modernismo, encaixam-se:  a literatura, arquitetura, o design, pintura, escultura, teatro e a música modernas. Destacando-se a literatura e artes plásticas.
O modernismo baseou-se nas opiniões de que a literatura, design, organização social e da vida cotidiana tornaram-se ultrapassadas, era necessário deixá-las de lado e criar no lugar uma nova cultura. O movimento moderno argumentava que que as pessoas deveriam se adaptar a suas visões de mundo a fim de aceitar que o que era novo era também bom e belo.
Esse movimento foi principalmente marcado pela liberdade de estilo e aproximação com a lingua falada, sendo os da primeira fase mais radicais em relação a esse marco. 
O Modernismo se divide em três fases: a primeira fase, mais radical e fortemente oposta a tudo que foi anterior, que causou muita polêmica; uma segunda menos irreverente, que formou grandes romancistas e poetas; e uma terceira, também chamada Pós-Modernismo por vários autores, que se opunha de certo modo a primeira fase.
O modernismo no Brasil se tornou tão importante que foi criada a "Semana de Arte Moderna", na primeira fase.
No modernismo houveram muitos artistas influentes, como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Manuel Bandeira, Di Cavalcanti, Graça Aranha, Guilherme de Almeida e muitos outros.
"Operários", de Tarsila do Amaral, 1933



"Abaporu", de Tarsila do Amaral, 1928.


"Estrada de ferro", por Tarsila do Amaral, 1924

Por: Beatriz de Oliveira Tini Garcia, n04, 7C.
Fontes:

Modernismo no Brasil-Guiomar Novaes (Mariana n°21)

Guiomar Novaes foi uma pianista clássica especializada em Chopin.
Nasceu no dia 28 fevereiro de 1894 em São João da Boa Vista, e morreu em 7 de março de 1979, isto é, morreu aos 85 anos. Casou-se em 1922 com Octávio Pinto, e teve um filho - Luiz Octávio, e uma filha - Anna Maria.
Dois documentários foram realizados sobre a pianista, um na década de 70, outro "Infinitamente Guiomar Novaes", produzido em 2005 e dirigido por Norma Bengell.
Seu interesse por piano foi aos 4 anos vendo suas irmãs o tocarem.
Guiomar era vizinha de Monteiro Lobato, que inspirado na jovem artista criou a personagem "Narizinho" do Sítio do Picapau Amarelo.
Em 1950 seu marido faleceu, e a pianista ficou tão abalada que chegou a cogitar um fim de carreira, mas para se fortalecer voltou aos palcos.
Em Janeiro de 1979 teve um derrame cerebral e dois meses depois morreu.

                                                                                          Guiomar Novaes, ano não identificado

Segundo Bimestre

Segundo Bimestre

segunda-feira, 14 de março de 2011

Júlia Cristina Takano nº14 7C - Vestimentas do Bumba Meu Boi

Na festa do Bumba Meu Boi a vestimenta do principal personagem é feita de uma estrutura de madeira coberta por um pano bordado ou colorido em forma de boi, também se adiciona uma saia colorida ou estampada para esconder quem está em baixo do boi, conhecido como "miolo do boi". Um segundo personagem presentes na festa do Bumba Meu Boi são as burrinhas que ficam penduradas nos ombros dos brincantes como suspensórios. Existem outras personagens cujas fantasias são  todas bem alegres de forma que chamem bastante atenção.  (Gen Produções Culturais Ltda  - http://www.brazilsite.com.br/)

domingo, 13 de março de 2011

Camila nº8 - Bumba meu boi - Instrumentos e músicas

Bumba meu boi é uma das danças populares mais tradicionais do Brasil, com personagens humanos e animais fantásticos que giram em torno do rapto, da morte e da ressurreição de um boi. Nessa dança, se misturam teatro, música e circo.
Ela é representada sob os mais diferentes nomes em diversas regiões do Brasil,  que vão do Sul, aos estados do Nordeste e do Norte, principalmente o Amazonas.
Tradicionalmente, ela é realizada no período das festas juninas. Musicalmente,  vários estilos brasileiros são utilizados como as canções pastoris, toadas, cantigas folclóricas e repentes, tocados em instrumentos típicos do Brasil, tanto de percussão como de cordas.
A história conta sobre um boi da pastorinha que se perde e ela sai a sua procura pelos arredores e vai encontrando os vários personagens. No final, o boi é sempre morto e ressuscitado, e com a morte dele se canta a seguinte lamentação, muito conhecida de  todos:

"O meu boi morreu
             Que será de mim?            
    Manda buscar outro
        Ô maninha, lá no Piauí"



Fontes